terça-feira, 15 de julho de 2014

15 de julho - Devocional Matutina



O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará. - Levítico 6:13

Mantenha aceso o altar da oração pessoal. Essa é a própria essência da espiritualidade. O altar do santuário e o altar da família tomam do fogo desse altar, por isso, faça-o arder. A devoção particular é a própria essência, evidência e termômetro da religião viva e experimentada. Queime aqui a gordura do seu sacrifício. Faça os períodos a sós no seu quarto serem, se possível, regulares, frequentes e sem perturbação. A oração eficaz ajuda muito. Não tem nada pelo que orar? Vou dar algumas sugestões: pela igreja, pelo ministério, pela sua própria alma, pelos seus filhos, pelos seus relacionamentos, pelos seus vizinhos, pelo seu país e pela causa de Deus e da verdade em todo o mundo. Examinemos a nós mesmos sobre um assunto tão importante. Nossa devoção pessoal tem sido indiferente? A chama da adoração mal arde em nosso coração? As rodas da carruagem estão enferrujadas? Se for assim, estejamos alertas a estes sinais de decadência. Acheguemo-nos com prato e supliquemos ao Espírito da graça. Separemos um tempo especial para orar intensamente. Pois, se esse fogo for abafado pelas cinzas da conformidade com o mundo, ele irá obscurecer o fogo sobre o altar da família e diminuir a nossa influência tanto na igreja quanto no mundo. O texto também se aplica ao altar do coração. Esse é realmente um altar de ouro. Deus ama ver o coração do Seu povo brilhando diante de Dele. Entreguemos a Deus o nosso coração, ardendo em amor, e busquemos a Sua graça, para esse fogo nunca se apagar, pois ele não queimará se o Senhor não o mantiver aceso. Muitos inimigos irão tentar extingui-lo, mas se a mão invisível por trás da parede derramar nele o óleo sagrado, ele arderá cada vez mais. Usemos os textos da Escritura como combustível para o fogo do nosso coração; eles são brasas vivas; prestemos atenção aos sermões, mas, acima de tudo, estejamos a sós com Jesus durante muito tempo.

Tradução: Mariza Regina de Souza

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